Tudo sobre o projeto de Pesquisa e Desenvolvimento
Essa tecnologia surgiu através de projetos do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento do Setor Elétrico, regulado pela ANEEL, com o intuito de promover a implantação de tecnologias inovadoras que tragam maior eficiência operacional ao dia a dia da empresa e maior qualidade dos serviços prestados aos seus clientes.
Como funciona?
Por meio da sua própria armadura interna de aço, o poste autoaterrado conduz a descarga elétrica em direção ao solo. Então,
o concreto condutivo escoa as correntes atmosféricas para a terra, onde elas se dissipam de maneira uniforme e sem oferecer qualquer tipo de risco.
Você também pode entender melhor o funcionamento do poste autoaterrado acessando:
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Ficou com alguma dúvida?
Confira as perguntas mais frequentes sobre o assunto:
Para se tornar um fabricante, é necessário passar por um processo de licenciamento, através da assinatura de um contrato de licenciamento e transferência de tecnologia,
onde serão estabelecidas todas as condições comerciais e estabelecimento de ensaios mínimos exigidos para garantir a qualidade do aprendizado do processo de fabricação.
Sim, a tecnologia é patenteada, contudo não há restrições de vendas do produto a qualquer empresa. Todas as tratativas de exploração de uso comercial são
estabelecidas entre fabricante e CPFL.
As empresas usuárias do produto final não possuem necessidade de estabelecer qualquer vínculo contratual com a CPFL.
Todo o projeto do poste autoaterrado foi pensado para que não causasse impactos restritivos na sua utilização. Desta forma,
ele possui peso, dimensões e formato de estrutura exatamente iguais aos de um poste convencional
O desenvolvimento do poste autoaterrado ocorreu entre os anos de 2012 a 2018, através de projetos de pesquisa e desenvolvimento,
desde sua fase de desenvolvimento de protótipo até à realização de lotes pilotos. Desta forma,
toda a tecnologia foi testada através de ensaios em laboratório e testes em campo, assegurando sua eficácia de utilização.
Não é obrigatório o uso do poste autoaterrado em todos os pontos estruturais da rede, contudo suas vantagens são amplamente potencializadas com a utilização integral.
Ele também pode ser integrado a redes já existentes, sempre respeitando o método de utilização e os padrões de aterramento estabelecidos de seu projeto.